Polícia encontrou antidepressivos nas duas casas da família Pesseghini, diz laudo
Documento sobre a investigação, com cerca de 300 páginas, foi divulgado neste sábado
Para a polícia, garoto de 13 anos matou a família e depois se matou
Reprodução/Facebook
Os imóveis ficam em um mesmo terreno na Brasilândia. Em um deles, morava o garoto Marcelo Pesseghini, 13 anos, junto com o pai, Luís Marcelo Pesseghini, e a mãe, a cabo Andréia Pesseghini. No outro, residiam a avó do menino, Benedita Oliveira Bovo, e tia-avó, Bernardete Oliveira da Silva.
Na casa onde morava o garoto com os pais, foram localizados os medicamentos Diazepam, sedativo indicado no tratamento da insônia e da ansiedade, Limbitrol, indicado para estados depressivos, e Mytedom (alívio de dor crônica e aguda).
Já no imóvel da avó e da tia avó, estavam Depress, usado como ansiolítico e sedativo, Amitriptilina (antidepressivo) e Venlift Od, usado também no tratamento da depressão.
Um dos laudos aponta que Beneditae Bernadete faziam uso de remédios controlados, dentre eles, antidepressivos. Os remédios foram levados para análise no dia 6 de agosto, dois dias depois do crime.
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